organigrama mini

{module index.php?option=com_weblinks&view=category&id=121}



 

O S.P.O. elabora, para cada ano lectivo, um plano de actividades que submete a aprovação pelo conselho pedagógico.

Psicólogo responsável

Abílio Cardoso

Atribuições gerais

  • Orientação Vocacional

  • Observação e Avaliação Psicopedagógica

  • Consulta Individual e Familiar

  • Aconselhamento/consultoria à comunidade educativa

Contacto

Os atendimentos podem ser solicitados pelos próprios alunos, directores de turma, professores, direção e encarregados de educação.

Independentemente da origem e razão do atendimento, os alunos e encarregados de educação beneficiam das regras de confidencialidade do acompanhamento psicológico.

Para além do contacto directo e telefónico, o S.P.O. pode também ser contactado através do email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Actividades

Orientação Vocacional – 9º ano

Esta modalidade funciona através de:

  • Sessões semanais em grupo, para os alunos do 9º ano que nelas se inscrevam, como modo de ajuda à escolha vocacional.

  • Sessões de informação a alunos do 9º ano e respectivos Encarregados de Educação.

  • Esclarecimentos pontuais a alunos que não pretendam frequentar as sessões semanais de Orientação Vocacional.

Orientação Vocacional – Ensino Secundário

O S.P.O. disponibiliza a cada turma do ensino secundário uma hora semanal, ao longo de um mês, para acompanhamento, em grupo, do projecto vocacional dos alunos.

Necessidades de reorientação detectadas neste processo darão origem a sessões individuais de orientação vocacional.

Orientação vocacional – Semana da Orientação

O S.P.O. organiza, em colaboração com o GAPA, a Semana da Orientação que inclui habitualmente:

  • Exposição de ofertas formativas.

  • Presença de instituições de ensino superior e profissional, através de stands ou palestras, para apresentação da sua oferta aos alunos.

Orientação Vocacional - Apoio no momento da matrícula

O S.P.O., em colaboração com o GAPA, presta apoio aos alunos no acto de matrícula, fornecendo informações sobre opções disponíveis e suas implicações para o percurso escolar dos alunos.

Consulta individual e familia

Aos jovens com necessidade de apoio psicológico ou em situação de risco detectadas é oferecido acompanhamento regular pelo S. P. O.

Sempre que se justifique, a família poderá eventualmente ser incluída no processo de atendimento.

Os casos são atendidos em função das disponibilidades do S.P.O., tendo em consideração o grau de urgência da intervenção.

Observação e Avaliação Psicopedagógica

Esta modalidade de atendimento terá lugar sempre que, em reunião com o Director de Turma ou professor de apoio educativo, se identificar a necessidade de observação/avaliação de um jovem.

Esta avaliação incide sobre diversas vertentes implicadas na escolaridade:

  • Capacidades cognitivas (atenção, memória, raciocínio geral, raciocínio específico e respectivas alterações; linguagem e respectivas alterações ).

  • Variáreis afectivas (humor de fundo e respectivas alterações, competências gerais de socialização e de resolução de problemas, situações sócio-familiares de risco, entre outras).

Esta modalidade de atendimento dá geralmente lugar a um relatório de observação. Deste relatório constarão apenas as características do jovem passíveis de intervenção pedagógica por parte da escola.

Trabalho de consultoria

O SPO participa no Conselho Pedagógico, nas reuniões de conselho de turma em que tal se revele útil e relevante e colabora, de modo geral, com a comunidade educativa em todas as actividades em que o seu contributo possa ajudar á efectivação do projecto educativo da escola.



 



 Diretor: Nuno Santos
   
Subdiretora: Ana Lúcia Mouta
   
Adjuntos: Carolina Coelho
  Fernando Coelho
  Serafim Macedo

Uma Escola só cumpre a sua missão e as metas do Projeto Educativo se todos os que a constroem valorizarem o saber, o mérito, o profissionalismo e as sãs e cordiais relações interpessoais. A tónica deve ser sempre colocada na consistência dos procedimentos dos diferentes membros da Escola que devem seguir padrões de conduta comuns, bem explicitados, de forma a conseguir alcançar o melhor ambiente educativo e os melhores resultados enquadrados por uma cultura de rigor, empenho, diálogo, competência, inovação e partilha.

É objetivo de toda a comunidade escolar que o Agrupamento de Escolas N.º3 de Rio Tinto seja uma escola de referência, pela formação cívica, sucesso académico e profissional dos seus alunos, pela satisfação dos jovens e famílias e pela qualidade do seu ambiente interno e das relações externas. A Escola pretende, ainda, ser referência a nível da educação de todos os cidadãos da sua comunidade, ao longo de toda a sua vida, tendo como objetivo central colocar o desenvolvimento humano no coração do desenvolvimento social.

Neste sentido, consideramos importante melhorar a eficácia da escola através de iniciativas de mudança estruturadas em três grupos: focalização no sucesso, desenvolvimento do ethos da Escola e a melhoria da imagem pública.

O projeto de intervenção para o próximo quadriénio deverá desenvolver-se em dois ciclos de dois anos. Um primeiro ciclo, que decorrerá durante a renovação das instalações escolares, em que é determinante assegurar a qualidade das aprendizagens e as condições de trabalho adequadas. Um segundo ciclo em que a atividade da Escola se deverá desenvolver num ambiente adequado, confortável e estimulante, propiciador de uma educação integral do aluno, capaz de o fazer crescer emocional, intelectual, social e pessoalmente.

 

Princípios orientadores

Todos os alunos têm o direito de aprender e todos os professores o direito de ensinar.

O fator decisivo para os bons resultados dos alunos, e, por consequência, para a eficácia de toda a instituição, é a qualidade do ensino, e a importância da liderança da Escola decorre do seu funcionamento, enquanto quadro genérico que suporta o que se passa nas salas de aula em termos de aprendizagem e modo como funcionam. O diretor desempenha, também, papel essencial na mobilização de todos os atores escolares.

Ancorados nos documentos estruturantes da Escola, Projeto Educativo, Projeto Curricular de Escola, Plano de Atividades e Regulamento Interno, são princípios orientadores transversais a este projeto:

  • promover uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade, mediante uma atitude crítica e de autoquestionamento tendo em vista a qualidade dos processos e dos resultados;

  • promover o desenvolvimento de valores partilhados e de um clima propício à mudança e manutenção de uma cultura de colaboração ao longo de todo o processo de crescimento;

  • valorizar as dinâmicas de autoavaliação, apoiadas por mecanismos externos e independentes (articulação da avaliação externa/equipa externa com a avaliação interna/equipa interna);

  • concentrar energias no que funciona bem na escola e na partilha de experiências, conhecimentos e boas práticas;

  • Investir na educação ao longo de toda a vida desenvolvendo a vertente de centro de aprendizagem e formação que valoriza o conhecimento acumulado e as competências desenvolvidas;

  • desenvolver uma prática sustentada de prestação de contas;

  • promover uma educação para uma cidadania ativa;